ATIVIDADES
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1 - Mitos são narrativas que tentam explicar o surgimento da realidade ou toda dela. Apesar de representar uma forma de conhecimento, os mitos explicam os fenômenos de forma ilógica e fantasiosa.
2 - TEMPO PRIMORDIAL: A fórmula de tempo usada nos mitos remete sempre ao tempo do princípio, ao tempo da criação, colocando a narrativa como fundadora.
NARRATIVA DE CRIAÇÃO: Normalmente os mitos representam narrativas que dizem como uma coisa surgiu, como foi criada. Nesse sentido, existem mitos que explicam o surgimento de objetos, fenômenos naturais, sentimentos.
ENTIDADES SOBRENATURAIS: As narrativas míticas sempre atribuem a criação dos fenômenos narradas à intervenção de deuses e seres fantásticos.
3 - São mitos que narram o surgimento do próprio cosmo, da própria realidade, por isso chamado cosmogônicos.
4 - PESSOAL.
5 - PESSOAL.
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A)Ilíada refere-se à Guerra de Tróia. Odisséia narra o retorno de Odisseu da Guerra de Tróia para sua cidade natal.
B) A obra Teogonia diz respeito à origem e genealogia dos deuses. Os Trabalhos e os Dias contêm preceitos morais e dicas práticas para a agricultura.
C) Dos rituais ligados ao culto a Dionísio surgiu o teatro, fato que representou uma dessacralização desses ritos para abordar temas diretamente ao culto desse deus.
D)Resposta Pessoal.
ATIVIDADES
1) Uma é a tese do milagre grego, segundo a qual a filosofia surgiu entre os gregos em função da genialidade desse povo, sem haver um processo histórico que ajude a explicar o fenômeno. Outra tese é a de que a filosofia foi importada e adaptada pelos gregos.
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2) a) Quando os gregos passaram a viver em núcleos urbanos, perceberam que a solução dos problemas coletivos só seria alcançada pelo debate, pela discussão e pela união de todos. O clima de discussão próprio da pólis favoreceu o surgimento da filosofia.
b) O comércio apresenta exigências racionais mais constantes que a agricultura. À medida que a atividade comercial na Grécia ganhava importância, incluindo o uso da moeda, favorecia o surgimento da filosofia.
c) O caráter pouco dogmático do mito grego e seu viés antropocêntrico favoreceram o surgimento da filosofia, na medida em que o mito grego não representava uma mentalidade avessa ao questionamento e ao debate sobre os deuses.
3) A Jônia compreende o litoral da Ásia Menor; a Magna Grécia, o sul da Itália.
4) Um fenômeno natural qualquer, como um terremoto, era interpretado pelo mito como resultado da ação dos deuses. Com a nova racionalidade proposta pela filosofia, tais fenômenos seriam considerados com interpretáveis pela razão humana, que procura identificar as causas do evento, não o atribuindo mais à vontade divina.
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ATIVIDADES
1-
a) EMPIRISMO: O conhecimento do senso comum provém da experiência e está voltado para a solução prática de problemas.
b) ORALIDADE: As informações produzidas no nível de senso comum são transmitidas oralmente a outras gerações.
c) INGENUIDADE: O conhecimento do senso comum não sabe estabelecer relações de causa e efeito entre os fenômenos.
2 – Remédios caseiros, soluções referentes à limpeza da casa, culinária em geral.
3 – A ciência procuraria descobrir quais propriedades do sal estão relacionadas à elevação da pressão sanguínea, comunicaria seus resultados e esperaria pela aprovação da comunidade científica.
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4 – Trata-se dos fenômenos da morte para o qual as religiões oferecem uma perspectiva de superação, de que provém o significado do termo salvacionista.
5 – Os procedimentos metodológicos adotados são diferentes, bem como os objetos de estudo, uma vez que a ciência está relacionada mais diretamente aos fenômenos naturais.
TESTES
1 - Sobre a passagem do mito à filosofia, na Grécia Antiga, considere as afirmativas a seguir:
I. Os poemas homéricos, em razão de muitos de seus componentes, já contêm características essenciais da compreensão de mundo grego, que posteriormente, se revelaram importantes para o surgimento da Filosofia.
II. O naturalismo, que se manifesta nas origens da filosofia, já se evidencia na própria religiosidade grega, na medida em que nem homens nem deuses são compreendidos como perfeitos.
III. A humanização dos deuses na religião grega, que os entende movidos por sentimentos similares aos dos homens, contribuiu para o processo de racionalização da cultura grega e auxiliou o desenvolvimento do pensamento filosófico e científico.
IV. O mito foi superado, cedendo lugar ao pensamento filosófico, devido à assimilação que os gregos fizeram da sabedoria dos povos orientais, sabedoria esta desvinculada de qualquer base religiosa.
Estão certas apenas as afirmativas:
a) I e II
b) II e IV
c) III e IV
d) I, II e III
e) I, III e IV
2 - “Os antigos, ou melhor, os antiqüíssimos, (teólogos), transmitiram por tradição a nós outros seus descendentes, na forma do mito, que os astros são Deuses e que o divino abrange toda a natureza ...
Costuma-se dizer que os Deuses têm forma humana, ou se transformam em semelhantes a outros seres viventes ... Porém, pondo-se de lado tudo o mais, e conservando-se o essencial, isto é, se se acreditou que as substâncias primeiras eram Deuses, poderia pensar-se que isto foi dito por inspiração divina ...”
(Aristóteles, Metafísica, XII, 8, 1074b, apud Mondolfo, O pensamento antigo, I, São Paulo: Mestre Jou, 1964, p.13).
Com base nesse excerto e no seu conhecimento sobre a questão da origem da filosofia, assinale o que for correto.
01) Antes de fazerem filosofia, os gregos já indagavam sobre a origem e a formação do universo; e as respostas a esse problema eram oferecidas sob a forma de mito, isto é, por meio de uma narrativa alegórica que descreve a origem ou a condição de alguma coisa, reportando a um passado imemorial.
02) Na Teogonia, Hesíodo descreve a gênese do mundo coincidindo com o nascimento dos deuses; as forças e os domínios cósmicos não surgem como pura natureza, mas sim como divindades: Gaia é a Terra, Urano é o Céu, Cronos é o Tempo, aparecendo ora por segregação, ora pela intervenção de Eros, princípio que aproxima os opostos.
04) Os primeiros filósofos gregos buscaram descobrir o princípio (arché) originário de todas as coisas, o elemento ou a substância constitutiva do universo; elaborando uma cosmologia, não se contentavam com doutrinas divinamente inspiradas, mas tentavam compreender racionalmente o cosmo.
08) Os gregos foram pouco originais no exercício do pensamento crítico racional; apropriaram-se das conquistas científicas e do patrimônio cultural de civilizações orientais com mínimas alterações.
16) É tese hoje bastante aceita que o nascimento da filosofia na Grécia não foi um “milagre” realizado por um povo privilegiado, mas a culminação de um processo lento, tributário de um passado mítico, e influenciado por transformações políticas, econômicas e sociais.
3 - A tragédia grega teve seu auge entre os séculos VI e IV a.C. É a expressão de profundas mudanças ocorridas na ordem sociopolítica e cultural dessa época. A mitologia já não é a única forma de representação do mundo, mas rivaliza com a concepção filosófica fundamentada na razão (lógos), e as leis de origem divina confrontam-se com as leis escritas. A tragédia expressa os conflitos e os impasses em que se encontram não apenas a pólis, mas também a alma (psyché) do homem grego.
Assinale o que for correto.
01) A tragédia grega criticava o povo, era uma arte elitista à qual só a aristocracia podia assistir.
02) Ésquilo, ao escrever Prometeu Acorrentado, defende que todos os homens, inclusive os escravos, fossem libertados da obrigatoriedade do trabalho, de forma que pudessem gozar a vida no benefício do ócio e do prazer.
04) Aristóteles, na Poética, afirma que a tragédia nasceu de formas líricas como o ditirambo, isto é, um canto coral em louvor a Dionísio, o deus do vinho.
08) Sófocles escreveu uma tragédia intitulada Édipo Rei, que trata do patricídio e da prática do incesto, essa tragédia é utilizada por Sigmund Freud para elaborar a teoria do complexo de Édipo na psicanálise.
16) É uma das características da tragédia grega representar a vontade e as ações humanas tentando, em vão, escapar ao destino que impera sobre a vida do homem.
4 - Nos textos de Sófocles, há uma separação entre a noção de tempo dos deuses e a dos homens, porém o tempo dos deuses presta conta do tempo dos homens. Em Édipo rei, é possível perceber como ocorre a inclusão do tempo humano no tempo divino, uma vez que no início da peça, sem que ninguém ainda saiba, tudo já aconteceu. “Tempo dos deuses e tempo dos homens se encontram quando a verdade vem à tona. Após ter-se cegado, Édipo pode dizer: ‘Apolo, meus amigos! Sim, é Apolo que me inflige, nessa hora, essas atrozes, essas atrozes desgraças que são meu fardo, meu fardo daqui em diante. Mas nenhuma outra mão além da minha agiu, infeliz’. A oposição dessas duas categorias temporais é, em si, muito mais antiga que os trágicos, mas o palco trágico é precisamente o lugar onde os dois tempos, inicialmente disjuntos, se encontram”. (VERNANT, Jean-Pierre; NAQUET, Pierre Vidal. Mito e Tragédia na Grécia Antiga. São Paulo: Perspectiva, 1999, p. 278.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a concepção de tempo de Sófocles, é correto afirmar:
a) A noção de tempo praticado no horizonte cultural de cada povo independe do tempo dos deuses.
b) A compreensão do tempo na tragédia está relacionada com o desenrolar dos acontecimentos humanos que se vinculam à eternidade.
c) A punição pelas transgressões excluía o tempo compreendido como eternidade.
d) O tempo é suprimido das conseqüências advindas das ações dos personagens e das determinações do destino.
e) A imortalidade é uma das características partilhadas por homens e deuses como decorrência do encontro entre tempo divino e humano.
5 - Os poemas de Homero serviram de alimento espiritualaos gregos, contribuindo de forma essencial para aquilo que mais tarde se desenvolveria como filosofia. Em seus poemas, a harmonia, a proporção, o limite e a medida, assim como a presença de questionamentos acerca das causas, dos princípios e do porquê das coisas se faziam presentes, revelando depois uma constante na elaboração dos princípios metafísicos da filosofia grega. (Adaptado de: REALE, Giovanni. História da Filosofia Antiga. v. I. Trad. Henrique C. Lima Vaz e Marcelo Perine. São Paulo: Loyola, 1994. p. 19. )
Com base no texto e nos conhecimentos acerca das características que marcaram o nascimento da filosofia na Grécia, considere as afirmativas a seguir.
I. A política, enquanto forma de disputa oratória, contribuiu para formar um grupo de iguais, os cidadãos, que buscavam a verdade pela força da argumentação.
II. O palácio real, que centralizava os poderes militar e religioso, foi substituído pela Ágora, espaço público onde os problemas da pólis eram debatidos.
III. A palavra, utilizada na prática religiosa e nos ditos do rei, perdeu a função ritualista de fórmula justa, passando a ser veículo do debate e da discussão.
IV. A expressão filosófica é tributária do caráter pragmático dos gregos, que substituíram a contemplação desinteressada dos mitos pela técnica utilitária do pensar racional.
Estão corretas apenas as afirmativas:
a) I e III.
b) II e IV.
c) III e IV.
d) I, II e III.
e) I, II e IV.
6 - Leia o texto a seguir:
“Sim bem primeiro nasceu Caos,
depois também
Terra de amplo seio, de todos sede irresvalável sempre
dos imortais que têm a cabeça do Olimpo nevado
e Tártaro nevoento no fundo do chão
de amplas vias
e Eros: o mais belo entre Deuses imortais.”
Fonte: HESÍODO. Teogonia. Tradução de Jaa Torrano. 3ª ed.
São Paulo: Iluminuras, 1995, p. 111.
Sobre o exposto acima, podemos afirmar que se trata de um texto:
I. Do período cosmológico, que compreende as escolas pré-socráticas, cujo interesse era perseguir a unidade que garantia a ordem do mundo e a possibilidade do conhecimento humano.
II. De caráter ético, cuja narrativa revela a preocupação com a conduta dos homens e dos deuses.
III. De caráter cosmogônico, cuja reflexão busca tornar concebível a origem das coisas e a força que as produziu.
IV. Anterior à cosmologia filosófica, cuja narrativa reflete ainda a mentalidade mítica.
Estão corretas apenas as afirmativas:
a) I e III.
b) III e IV.
c) II e IV.
d) I, II e III .
e) I, II e IV.
7 - “Há, porém, algo de fundamentalmente novo na maneira como os Gregos puseram a serviço do seu problema último – da origem e essência das coisas – as observações empíricas que receberam do Oriente e enriqueceram com as suas próprias, bem como no modo de submeter ao pensamento teórico e casual o reino dos mitos, fundado na observação das realidades aparentes do mundo sensível: os mitos sobre o nascimento do mundo.” Fonte: JAEGER, W. Paidéia. Tradução de Artur M. Parreira. 3.ed. São Paulo: Martins Fontes, 1995, p. 197.
Com base no texto e nos conhecimentos sobre a relação entre mito e filosofia na Grécia, é correto afirmar:
a) Em que pese ser considerada como criação dos gregos, a filosofia se origina no Oriente sob o influxo da religião e apenas posteriormente chega à Grécia.
b) A filosofia representa uma ruptura radical em relação aos mitos, representando uma nova forma de pensamento plenamente racional desde as suas origens.
c) Apesar de ser pensamento racional, a filosofia se desvincula dos mitos de forma gradual.
d) Filosofia e mito sempre mantiveram uma relação de interdependência, uma vez que o pensamento filosófico necessita do mito para se expressar.
e) O mito já era filosofia, uma vez que buscava respostas para problemas que até hoje são objeto da pesquisa filosófica.
8- Hylé é uma palavra grega, empregada na antiguidade para se referir às florestas de onde eram extraídas as árvores utilizadas na construção de embarcações marítimas. Essa palavra carrega consigo a significação de matéria apropriada para receber uma forma. A indeterminação da matéria possibilita a recepção de uma forma que lhe dê feição e a constitua em algo. (Adaptado de: FARIA, M.C. Bettencourt.
Aristóteles: a plenitude como horizonte do ser. São Paulo: Moderna, 1994. p. 44.)
Com base no texto e nos conhecimentos sobre matéria e forma em Aristóteles, é correto afirmar:
a) A forma é dispensável quando se trata de perceber e conhecer a natureza das coisas.
b) Enquanto a matéria é aquilo que permite que se faça algo, a forma é o que constitui a matéria em algo.
c) A maneira como os objetos são constituídos independe da matéria, e a forma se limita a circunscrever a feitura estética.
d) Naquilo que foge à atuação da natureza, a junção de matéria e forma na construção de objetos prescinde da ação humana.
e) A realidade física é constituída ou de matéria ou de forma, sem que haja a necessidade de compreendê-la como um composto de ambas.
9- “Todos os homens, por natureza, desejam conhecer. Sinal disso é o prazer que nos proporcionam os nossos sentidos; pois, ainda que não levemos em conta a sua utilidade, são estimados por si mesmos; e, acima de todos os outros, o sentido da visão”. Mais adiante, Aristóteles afirma: “Por outro lado, não identificamos nenhum dos sentidos com a Sabedoria, se bem que eles nos proporcionem o conhecimento mais fidedigno do particular. Não nos dizem, contudo, o porquê de coisa alguma”. Fonte: ARISTÓTELES, Metafísica. Tradução de Leonel Vallandro. Porto Alegre: Globo, 1969, p. 36 e 38.
Com base nos textos acima e nos conhecimentos sobre a metafísica de Aristóteles, considere as afirmativas a seguir.
I. Para Aristóteles, o desejo de conhecer é inato ao homem.
II. O desejo de adquirir sabedoria em sentido pleno representa a busca do conhecimento em mais alto grau.
III. O grau mais alto de conhecimento manifestasse no prazer que sentimos em utilizar nossos sentidos.
IV. Para Aristóteles, a sabedoria é a ciência das causas particulares que produzem os eventos.
A alternativa que contém todas as afirmativas corretas é:
a) I e II
b) II e IV
c) I, II e III
d) I, III e IV
e) II, III e IV
10 - No poema Teogonia, as Musas aparecem ao poeta Hesíodo e dizem-lhe o seguinte:
“sabemos dizer muitas mentiras semelhantes aos fatos e sabemos, se queremos, dar a ouvir verdades”.(vv.25-6)
Com base neste trecho é correto afirmar:
I - A Filosofia assemelha-se ao mito por entender que a verdade baseia-se na autoridade de quem a diz.
II - No mito, há espaço para contradições e incoerências, pois a verdade nele se estabelece em um plano diverso daquele em que atua a racionalidade humana.
III - O mito entende que a verdade é, por um lado, uma conformidade com alguns princípios lógicos e, por outro, a verdade deve ser dita em conformidade com o real.
IV - A crença e a confiança no mito provêm da autoridade religiosa do poeta que o narra.
a) I e III são corretas.
b) II e III são corretas.
c) II e IV são corretas.
d) III e IV são corretas.
11 – Assim, a magia e a mitologia ocupam a imensa região exterior do desconhecido, englobando o pequeno campo do conhecimento concreto comum. O sobrenatural está em todas as partes, dentro ou além do natural; e o conhecimento do sobrenatural que o homem acredita possuir, não sendo da experiência direta comum, parece ser um conhecimento de ordem diferente e superior. É uma revelação acessível apenas ao homem inspirado ou (como diziam os gregos) 'divino' - o mágico e o sacerdote, o poeta e o vidente". (CORNFORD, F. M. Antes e Depois de Sócrates. Trad. Valter Lellis Siqueira. São Paulo: Martins Fontes, 2001, pp.14-15.)
A partir do texto acima, é CORRETO afirmar que:
a) O campo do conhecimento mítico limita-se ao que se manifesta no campo concreto comum.
b) A magia e a mitologia não se confundem com o conhecimento concreto comum.
c) O conhecimento no mito, por ser uma revelação, é acessível igualmente a todos os homens.
d) O mito não distingue o plano natural do sobrenatural, sendo o conhecimento do sobrenatural superior.
e)O mito e a magia, apesar de distintos um do outro, apresentam o conhecimento verdadeiro.
12 - Sobre as origens históricas da filosofia na Grécia, assinale a alternativa incorreta a respeito desse fenômeno.
a) Um dos elementos que explicaram o surgimento da filosofia é a vida urbana, pois nas cidades o contato entre as pessoas são mais intensos, da mesma forma que troca de opiniões, o debate, a confrontação de ideias.
b) O conhecimento mitológico foi essencial para o desenvolvimento da filosofia, pois a filosofia é uma continuação do mito, apenas mais elaborada.
c) O uso da moeda estimulou o pensamento abstrato e, dessa forma, a filosofia.
d) As navegações gregas demonstraram que as explicações míticas eram insuficientes, passado a exigir uma explicação mais racional e mais elaborada, ou seja, a filosofia.
e) O desenvolvimento do comércio, na medida em que é uma atividade racional, estimulou o desenvolvimento da filosofia.
13 – RESPOSTA:
Segundo Freud, a cultura ocidental cria regras que acabam por reprimir determinados instintos vitais cujo exercício seria fundamental à manutenção da vida psíquica dos indivíduos. Essa situação gera infelicidade e frustração nos indivíduos, estando na base de vários transtornos, mas a sociedade em geral reforça a necessidade dessas regras repressoras, entendendo-as como fundamentais para manter a vida em sociedade.